Cogumelos, bisões e cidra de maçã: 10 motivos para conhecer a Polônia
A Polônia foi o país escolhido para sediar pela terceira vez a 24ª edição da Conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre o clima, a COP24. O evento já passou pela cidade de Poznan, em 2008, e pela capital Varsóvia, em 2003. A edição atual acontece em Katowice, cidade conhecida pela mineração de carvão e indústria pesada, mas que conseguiu dar soluções ecológicas para sua vocação comercial.
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Pequena economicamente, mas gigante em sua área territorial, a Polônia não é o destino favorito dos brasileiros, mas tem muitos aspectos interessantes e é uma das portas de entrada para se conhecer o Leste europeu.
O coordenador do Pavilhão da Polônia dentro da COP24, Tomasz Krupa, afirma que o país oferece vários aspectos inusitados que podem atrair quem mora no Brasil. "São essas diferenças que podem atrair os brasileiros. Por exemplo, no Brasil tem samba e capoeira, e nós temos nossas danças e músicas tradicionais", explica. Krupa afirma também que os poloneses são muito receptivos e adoram conhecer novas pessoas.
Confira 10 motivos para incluir a Polônia na lista de viagem dos brasileiros.
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História
A rica história da Polônia vai muito além de seu passado denso e dramático, fruto das guerras e disputas do século 20. Cada cidade tem castelos, museus e ruas encantadoras e seguras para passear em qualquer hora do dia e da noite. Em todos os cantos é possível perceber como o passado ainda faz parte do presente
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Encontrar um bisão
Enquanto a maioria dos bisões europeus são mantidos em cativeiros, zoológicos e parques, na Polônia eles vivem livres nas florestas. Você pode encontrar os rebanhos silenciosos pastando entre os altos carvalhos, ou ser surpreendido pela silhueta enorme que atravessa a paisagem de neve!
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Letras e palavras
As marcas particulares do alfabeto polonês são uma das evidências da beleza da terra, com palavras recheadas de Ç e acentos desconhecidos para os latinos. Difícil mesmo é tentar falar polonês e entender o que está escrito em placas de rua e cardápios. Mas o povo é simpático e ajuda sempre
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A famosa cidra de maçã
Os poloneses costumam passar noites quentes se divertindo com a bebida borbulhante. A cidra tem o gosto das milhões de maçãs doces que são cultivadas nos pomares do país
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Apelido carinhoso
Os poloneses têm o costume de encurtar os nomes de várias maneiras diferentes. Quando você faz amigos, eles começam a dizer o seu nome em diminutivos carinhosos, que geralmente são mais longos que o seu nome real, mas que se tornam muito amigáveis
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Cogumelos para todos os lados
Você verá cogumelo em todas as partes. Nos hambúrgueres crocantes, nos crepes, nos molhos, nas sopas, de todas as formas e gostos. É quase um paraíso de cogumelos da floresta. O ingrediente é muito presente na cultura polonesa; é fácil de encontrar cestas cheias nos pequenos mercados, na caça aos cogumelos nas diversões aos domingos, bem como nos almoços em família
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Hip Hop polonês
O estilo musical que traz a história, movimentos sociais e forte identidade nacional também está presente no país europeu em uma linguagem contemporânea. Vale a pena dar um mergulho no mais belo e estranho idioma da Terra durante as noites movimentadas nos pubs do país
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Um pepino mais azedo
O alimento típico da alimentação polonesa é encontrado de todas as formas nos pratos do país. Azedo, adocicado, puro ou direto na comida. Junto com o rabanete e o alho, ele é o queridinho dos poloneses
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A arte da ironia
Na Polônia, o senso de humor faz a combinação perfeita com a ironia e a autorridicularização. A mania de fazer brincadeiras com tudo e todos está bastante presente na vida dos poloneses
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Capital do inverno
Longe da agitação de Cracóvia, Zakopane é a cidade perfeita para esquiar. O clima nas montanhas é o local favorito dos turistas para admirar a beleza vista de cima e a neve branquinha ao redor. A área também contém spas e resorts e atraem pessoas do mundo inteiro a preços bem mais convidativos do que na Suíça
* Conteúdo produzido por alunas do curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo, sob orientação da professora Alexandra Gonsalez de Melo Sarasa Martin