Trump defende Musk e Hegseth desmente informação sobre reunião com CEO para discutir China
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manifestou apoio a Elon Musk, CEO da Tesla, durante evento na Casa Branca em que criticou os ataques recentes a veículos da montadora. Trump afirmou que Musk está enfrentando "grandes desafios" ultimamente. "Musk está passando por muita coisa que estão fazendo com ele", disse o presidente, e sugeriu que há esforços para prejudicar o empresário.
Trump também alertou que aqueles que estão tentando afetar Musk podem enfrentar consequências severas. "Quem está afetando Musk pode pegar até 20 anos de prisão. E eles irão", declarou. "Musk é um grande patriota que está nos ajudando muito com redução de gastos do governo, com o Doge Departamento de Eficiência Governamental."
Além disso, o presidente comparou os ataques a veículos da Tesla com os eventos do dia 6 de janeiro, quando o Capitólio dos EUA foi invadido por manifestantes. Ele minimizou a violência ocorrida naquela data, afirmando: "Não tivemos violência assim nem no 6 de janeiro". A declaração foi feita em referência aos recentes incidentes de vandalismo contra carros, concessionárias e estações de recarga da Tesla, com incêndios e destruição de propriedades.
Ao lado de Trump, Pete Hegseth, secretário de Defesa dos Estados Unidos, ainda desmentiu informações de que Musk teria visitado o Pentágono hoje pela manhã para discutir um "plano ultrassecreto" sobre a China, como havia circulado na mídia. "O Musk foi ao Pentágono para falar sobre o Doge", afirmou Hegseth.
O republicano acrescentou que os EUA não desejam um conflito com a China, mas garantiu que, se necessário, os EUA estão preparados. "Não queremos ter uma 'guerra potencial' com China, mas se tivermos, estamos equipados", disse Trump. Ele chamou as informações que circularam na imprensa sobre a reunião de Musk no Pentágono de "fake news".