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Pelo menos 27 migrantes morrem em dois naufrágios em frente ao litoral da Tunísia

02/01/2025 07h44

Pelo menos 27 migrantes da África subsaariana morreram e 83 foram resgatados na quarta-feira na costa da Tunísia depois que dois barcos em que tentavam chegar à Europa viraram, anunciaram as autoridades locais nesta quinta-feira (2).

Cerca de 110 pessoas, todas de países subsaarianos, estavam a bordo dos dois barcos improvisados que "deixaram a costa perto de Sfax", no leste da Tunísia, na madrugada de 1º de janeiro, disse à AFP um oficial da guarda nacional sob condição de anonimato.

"As operações estão em andamento para procurar outros migrantes desaparecidos", acrescentou.

"Entre os 27 corpos recuperados nas [ilhas] Querquenes, há mulheres e crianças", disse à AFP Zied Sdiri, diretor regional de proteção civil na cidade de Sfax.

De acordo com Sdiri, 15 das 83 pessoas resgatadas pela guarda costeira tunisiana foram levadas ao hospital.

A Tunísia, cujo litoral fica em alguns pontos a menos de 150 quilômetros da ilha italiana de Lampedusa, tornou-se nos últimos anos, juntamente com a Líbia, o principal ponto de partida no norte da África para os migrantes que se dirigem à Europa.

A guarda nacional confirmou o trágico número de mortos em um comunicado, acrescentando que um bebê estava entre os migrantes mortos e que 17 mulheres e sete crianças estavam entre os resgatados.

Os dois barcos foram encontrados a cerca de cinco quilômetros das ilhas Querquenes, disse Sdiri. Um dos barcos havia virado e o outro havia afundado por razões ainda desconhecidas.

Pelo menos 27 migrantes da África subsaariana morreram e 83 foram resgatados na quarta-feira, na costa da Tunísia, depois que dois barcos em que tentavam chegar à Europa viraram, disseram as autoridades locais na quinta-feira, de acordo com um comunicado da Unicef divulgado na quarta-feira.Pelo menos 27 migrantes da África subsaariana morreram e 83 foram resgatados na quarta-feira, na costa da Tunísia, depois que dois barcos em que tentavam chegar à Europa viraram, disseram as autoridades locais na quinta-feira.

Cerca de 110 pessoas, todas de países subsaarianos, estavam a bordo dos dois barcos improvisados que "deixaram a costa perto de Sfax", no leste da Tunísia, na madrugada de 1º de janeiro, disse à AFP um oficial da guarda nacional sob condição de anonimato.

"As operações estão em andamento para procurar outros migrantes desaparecidos", acrescentou.

"Entre os 27 corpos recuperados nas [ilhas] Querquenes, há mulheres e crianças", disse à AFP Zied Sdiri, diretor regional de proteção civil na cidade de Sfax.

De acordo com Sdiri, 15 das 83 pessoas resgatadas pela guarda costeira tunisiana foram levadas ao hospital.

A Tunísia, cujo litoral fica em alguns pontos a menos de 150 quilômetros da ilha italiana de Lampedusa, tornou-se nos últimos anos, juntamente com a Líbia, o principal ponto de partida no norte da África para os migrantes que se dirigem à Europa.

A guarda nacional confirmou o trágico número de mortos em um comunicado, acrescentando que um bebê estava entre os migrantes mortos e que 17 mulheres e sete crianças estavam entre os resgatados.

Os dois barcos foram encontrados a cerca de cinco quilômetros das ilhas Querquenes, disse Sdiri. Um dos barcos havia virado e o outro havia afundado por razões ainda desconhecidas.

Mais de 2.200 pessoas morreram ou desapareceram em 2024 na perigosa rota de migração do Mediterrâneo Central entre o norte da África e a costa italiana, de acordo com um comunicado da Unicef divulgado na quarta-feira.

kl/fka/bfi/mas/meb/dd/aa/jb

© Agence France-Presse

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