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Tarifa de trens e metrô de SP vai aumentar para R$ 5,20 a partir de janeiro

Movimentação no metrô de São Paulo - Fernando Frazão/Agência Brasil
Movimentação no metrô de São Paulo Imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil
do UOL

Do UOL, em São Paulo

26/12/2024 17h50Atualizada em 26/12/2024 22h37

O governo do estado de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (26) que a tarifa dos trens e metrô passará de R$ 5 para R$ 5,20 a partir de 6 de janeiro de 2025.

O que aconteceu

Administração do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse que aumento é necessário diante de "despesas crescentes com manutenção, infraestrutura e pessoal". "O objetivo é garantir a eficiência e a segurança do sistema de transporte público, e o reajuste da tarifa é uma medida necessária para assegurar a continuidade desses padrões", segundo a STM (Secretaria de Transportes Metropolitanos).

O acréscimo é de 4%, inferior à inflação do período, de 5,09%. A projeção é do IPC-Fipe (índice de Preços ao Consumidor do Município de São Paulo).

Usuário poderá recarregar Bilhete Único com o valor da tarifa antigo até o dia anterior ao reajuste, ou seja, dia 5 de janeiro de 2025. Quando esse saldo acabar e o passageiro fizer uma nova recarga, ele será cobrado R$ 5,20 por viagem. O valor vale para a tarifa comum.

O valor da integração ainda não foi divulgado. Atualmente, a tarifa comum para o passageiro que usa o Bilhete Único no ônibus e depois no metrô/CPTM ou vice-versa, é de R$ 8,20. Sem a integração, o custo seria de R$ 9,40.

Todas as gratuidades estão mantidas. Não pagam para viajar de metrô/CPTM pessoas acima de 60 anos e pessoas com deficiência, por exemplo. É possível consultar todos os grupos isentos no site da STM.

Este é o segundo ano consecutivo de aumento na tarifa dos transportes sobre trilhos na capital paulista. Em janeiro passado, o valor da passagem passou de R$ 4,40 a R$ 5.

Anúncio do governo paulista acontece no mesmo dia em que a Prefeitura de São Paulo informou que vai subir o preço da tarifa dos ônibus. De R$ 4,40, a viagem passará a custar R$ 5 a partir de 6 de janeiro.

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