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Homem é preso após tentar morder e esfaquear mulher em cidade do ES

Caso ocorreu na região central da cidade de Colatina (ES) - Reprodução/Google Street View
Caso ocorreu na região central da cidade de Colatina (ES) Imagem: Reprodução/Google Street View
do UOL

Do UOL, em São Paulo

01/12/2024 16h49

Um homem foi preso depois de agredir, morder e tentar esfaquear uma mulher na noite deste sábado (30), em Colatina, cidade do Espírito Santo.

O que aconteceu

Polícia militar foi acionada para verificar uma briga entre um homem e uma mulher. De acordo com a corporação, os dois estavam tendo relações sexuais, em uma casa na região central da cidade. A mulher seria a acompanhante do rapaz.

Vítima contou que homem começou a agredi-la com tapas e puxões no cabelo. Ele teria tentado colocar o pé no rosto dela, que se recusou. Na sequência, rapaz ficou agressivo e disse que, por estar pagando, poderia fazer tudo com ela.

Acompanhante o expulsou da casa, mas agressor se recusou a sair. Ele pegou uma faca e ameaçou esfaqueá-la. A vítima pediu ajuda de uma vizinha e, juntas, conseguiram imobilizar o rapaz.

Homem agarrou a acompanhante pelo braço e a mordeu. Ela conseguiu escapar e as duas mulheres correram para a rua, por onde passava um carro da polícia.

Agressor foi preso e encaminhado para a 15ª Delegacia Regional. A mulher ferida foi socorrida no pronto-socorro da cidade.

Em caso de violência, denuncie

Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.

Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.

Também é possível realizar denúncias pelo número 180 — Central de Atendimento à Mulher — e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.

Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e através da página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses

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