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Homem é preso por matar a mãe esfaqueada após ela não emprestar carro em MG

O filho é suspeito de matar a mãe a facadas - Reprodução/Redes sociais
O filho é suspeito de matar a mãe a facadas Imagem: Reprodução/Redes sociais
do UOL

Colaboração para o UOL, em São Paulo

01/11/2024 19h40

Um homem foi preso, nesta sexta-feira (1º), por suspeita de matar a própria mãe a facadas dentro do apartamento da vítima, em Belo Horizonte (MG).

O que aconteceu

A vítima, identificada como Débora Silveira Vilaça, 58, foi encontrada morta na quinta-feira (31). O principal suspeito do crime é o filho dela, João Victor Silveira Vilaça, que foi preso hoje enquanto bebia em um bar no bairro Serra, na região centro-sul da capital. Ele confessou o crime no momento da prisão, segundo informações da Polícia Militar de Minas Gerais.

Débora foi encontrada sem vida pela irmã dela. Conforme a polícia, a irmã da vítima tentava contato com ela por telefone desde a quarta-feira (30), mas como não conseguiu foi até o apartamento da vítima no bairro Silveira, na região nordeste de BH.

Ao chegar no local, a porta estava trancada e a irmã de Debora solicitou um chaveiro. Quando a porta foi aberta, ela encontrou o corpo da vítima no chão da sala, com sinais de violência física.

No dia do crime, o filho havia ido até a casa da mãe para pegar o carro dela emprestado. No entanto, ainda segundo a polícia, a vítima teria negado, o que levou João Victor a esfaquear a própria mãe.

Débora sofreu ferimentos no rosto, no pescoço e no peito, segundo a Polícia Civil mineira. O corpo da vítima foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal e, posteriormente, liberado para sepultamento.

Após o crime, o filho fugiu com o carro da mãe. Ele também levou a TV da casa de Débora, que teria trocado por drogas, e cartões bancários da mulher, que ele jogou fora.

João Victor confessou o crime, segundo a polícia. O suspeito também disse ser usuário de drogas há dois anos. Ele foi encaminhado ao sistema prisional de Minas Gerais e está à disposição da Justiça. O UOL não conseguiu localizar sua defesa para pedir posicionamento. O espaço segue aberto para manifestação.

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