Dados do Brasil sugerem desinflação mais lenta e função do BC é ser mais conservador, diz Galípolo
BRASÍLIA (Reuters) - Dados do Brasil mostram desemprego na mínima histórica, renda em alta, indústria com maior uso da capacidade instalada e crescimento de serviços, o que sugere que o processo de desinflação será mais lento e custoso, disse nesta terça-feira o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo.
Em sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, ele afirmou que o olhar da autarquia está voltado para a inflação e que a função do BC é ser mais conservador para garantir que os juros estejam no patamar necessário para se atingir a meta de inflação.
Na audiência, em que senadores avaliarão sua indicação à presidência do Banco Central, Galípolo também afirmou que a autoridade monetária observa os dados fiscais do governo por meio do canal de transmissão para a inflação corrente e as expectativas.
(Por Bernardo Caram)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.