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Tabata diz estar 'doida' para processar Marina Helena, mas esperará eleição

Tabata Amaral (PSB) falou sobre acusação de Marina Helena (Novo) em Podcast - Reprodução/Inteligência Ltda no YouTube
Tabata Amaral (PSB) falou sobre acusação de Marina Helena (Novo) em Podcast Imagem: Reprodução/Inteligência Ltda no YouTube
do UOL

Do UOL, em São Paulo

26/09/2024 21h40Atualizada em 27/09/2024 07h36

Tabata Amaral (PSB) afirmou que vai processar Marina Helena (Novo), mas só "um dia após as eleições municipais". Sem apresentar provas, a candidata do Novo disse que a adversária usou um jatinho para visitar o namorado, João Campos (PSB), sem explicar de onde vieram recursos — o que a deputada nega.

O que aconteceu

"Eu tava doida pra processar essa mulher, mas o meu time não deixou", disse Tabata. Durante entrevista ao Podcast Inteligência na noite desta quinta (26) ela afirmou que não processou Marina Helena para ela não ganhar "mais uma manchete" antes da realização do primeiro turno.

Durante debate RedeTV!/UOL, no qual foi acusada pela rival, ela prometeu acionar a Justiça: "Aguarde o processo", disse. Tabata classificou a afirmação de Marina como "delírio". "Namoro João há cinco anos, todas as vezes em que eu fui para o Recife foi em voo comercial, com o meu dinheiro. Eu vou uma vez por mês, ele vem um domingo por mês."

Ela passou dois dias tendo manchete, era o que ela [Marina Helena] queria. 'A gente chama ela de Quéssi. Qué si' aparecer.

Eu doida pra processar essa mulher, mas o meu time não me deixou dar mais uma manchete pra esse ser humano. Eu falei muito: 'eu tenho que processar', mas vou processar um dia depois da eleição.
Tabata Amaral, candidata à Prefeitura de São Paulo

Relembre a acusação

"Quem pagou e de quem era esse avião?", perguntou Marina Helena a Tabata. O questionamento sobre viagens de jatinho para visitar o namorado — João Campos, prefeito do Recife que busca reeleição — foi feita durante o debate da RedeTV! em parceria com o UOL no último dia 17.

Marina Helena disse ao UOL que ficou sabendo das viagens por "fontes", mas não revelou de onde vinha a informação. "Dei a oportunidade de ela se explicar. Perguntar não ofende, defendo a transparência radical dos políticos", afirmou a candidata do Novo ao ser procurada pela reportagem na semana passada.

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