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Suspeito em caso de latrocínio de engenheira na zona sul de SP é preso

Eliane Toniolo morreu após ser baleada dentro de casa; polícia investiga o caso como latrocínio - Reprodução de redes sociais
Eliane Toniolo morreu após ser baleada dentro de casa; polícia investiga o caso como latrocínio Imagem: Reprodução de redes sociais

Um dos suspeitos de envolvimento na morte da engenheira Eliane Toniolo, 63, vítima de latrocínio dentro de casa na zona sul de São Paulo, foi preso nesta terça-feira (24).

O que aconteceu

Denis Henrique Fonseca de Souza foi encontrado após a polícia rastrear um dos veículos envolvidos no crime. O carro usado não estava no nome dele, mas o suspeito foi encontrado no endereço em que o veículo estava estacionado nesta manhã.

Homem se entregou após horas cercado pela polícia. Segundo a Polícia Civil, Denis se escondeu no apartamento após notar a presença dos policiais no local. Ele se entregou após mandado de busca ao imóvel ser emitido.

Prisão temporária dele foi decretada. Ela tem duração de 30 dias e pode ser renovada pela Justiça. A polícia não detalhou se Denis seria a pessoa responsável pelos disparos que mataram a engenheira.

Defesa. Não há no sistema do Tribunal de Justiça de São Paulo defesa constituída para Denis até o momento. O UOL buscou a Defensoria Pública de São Paulo para saber se ela representa o homem e aguarda retorno sobre o assunto. O espaço segue aberto para manifestação.

Relembre o caso

Eliane Toniolo foi baleada duas vezes dentro da própria casa, na Alameda dos Jurupis, em Indianápolis, área nobre da capital. Ela dormia com a filha quando ouviu um barulho. As duas deixaram o quarto e se depararam com um suspeito, que disparou contra a mulher. A filha dela se trancou em um carro e não ficou ferida.

Suspeitos agiram em ao menos três carros, segundo investigação da polícia. O terceiro veículo, um Hyundai Creta, foi o que levou a polícia até o suspeito preso nesta terça.

Polícia suspeita que os ladrões tiveram informações privilegiadas sobre a venda da residência. As mulheres estavam prestes a se mudar da casa, que teve a porta arrombada.

O caso é investigado como latrocíno pelo 27º DP.

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