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Vídeo mostra suposta apalpada de Jorginho Mello em Michelle Bolsonaro

Michelle e governador de Santa Catarina participaram de convenção na semana passada - Reprodução
Michelle e governador de Santa Catarina participaram de convenção na semana passada Imagem: Reprodução
do UOL

Do UOL, em São Paulo (SP)

03/08/2024 16h05Atualizada em 04/08/2024 09h28

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra uma suposta apalpada do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), na ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).

O que aconteceu

Mão esquerda do governador aparece abaixo da cintura da ex-primeira dama do país. Michelle e Jorginho estavam no palco de um evento em Florianópolis, falando a uma plateia. O vídeo foi gravado no fim de semana passado, durante a convenção que oficializou a candidatura à reeleição de Topázio Neto (PSD), atual prefeito da capital catarinense. A chapa terá como vice Maryanne Mattos (PL).

A gravação foi divulgada nos perfis das redes sociais do PL (Partido Liberal) e do próprio governador. A suposta apalpada de Jorginho foi compartilhada nos últimos dias e criticada por usuários das redes.

"Mãos para trás", diz Michelle. Em outra gravação, aparentemente do final do evento, a ex-primeira-dama aparece se despedindo de algumas pessoas. Ao chegar perto do governador, ela diz, em tom de brincadeira, para ele colocar as mãos para trás. Em seguida, ela abraça Jorginho, dá tchau para quem está próximo, e vai na direção de um carro.

Outro lado: o UOL procurou as assessorias de imprensa de Michelle e do governador na manhã deste sábado (3), mas não teve retorno. O espaço fica aberto para atualizações.

Ex-primeira-dama e Jorginho eram as principais lideranças do PL em evento. A candidata a vice de Topázio Neto é apoiada por eles.

Coordenador de comunicação demitido

Dias após a publicação do vídeo, o governo de Santa Catarina exonerou seu coordenador de comunicação digital. Samuel Mouro Jacques era responsável por administrar os perfis do governador.

A reportagem procurou Jacques para saber o motivo da exoneração, mas não teve retorno. O governo catarinense também não justificou a saída dele.

Jacques começou a trabalhar na área no início do ano. Em uma publicação anterior com o governador, ele disse que a "gratidão e a vontade de entregar mais crescem a cada dia".

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