Novo técnico do Milan promete futebol ofensivo e dominante
MILÃO, 8 JUL (ANSA) - Primeiro português na história a comandar o Milan, Paulo Fonseca prometeu nesta segunda-feira (8) que sua equipe será ofensiva e dominante.
O sucessor de Stefano Pioli, responsável pelo 19º Scudetto dos rossoneri em 2021/22, declarou que está entusiasmado, motivado e confiante em iniciar sua aventura em Milão.
"Eu sei que estou em um clube universal que deseja vencer e a responsabilidade que tenho. Estou pronto para iniciar este novo caminho e mal posso esperar para começar, tenho muita ambição e quero ganhar", declarou o lusitano.
Fonseca acrescentou que o Milan é um clube que historicamente joga um futebol mais ofensivo e mencionou que não pretende mudar essa filosofia rossonera.
"Para vencer temos que ser uma equipe dominante, corajosa, ofensiva e reativa, além de não deixar outras equipes pensarem e jogarem. A qualidade para mim é importante e quero construir um elenco que deixe os torcedores orgulhosos", disse. O português comentou que está ciente dos problemas defensivos enfrentados pelo Milan na temporada passada, tanto que revelou ter estudado a questão para tentar resolvê-la.
A temporada 2024/25 mal começou e o clube lombardo já está sendo pressionado, pois o Milan ainda não apresentou reforços e encontra dificuldades em desatar os nós de algumas negociações, como a envolvendo o atacante Joshua Zirkzee, do Bologna. Além disso, os nomes cogitados pelos rossoneri não agradam boa parte dos torcedores.
O ex-atacante Zlatan Ibrahimovic, conselheiro sênior da RedBird, parece também desempenhar uma função semelhante ao de um porta-voz. O sueco revelou que o jogador holandês, muito próximo de fechar com o Manchester United, já é passado e indicou que um novo nome já está na praça.
"O Milan é pressão, ambição e vitória, então estamos todos na mesma página. Milagres não acontecem. Deus criou o mundo em sete dias e nós estamos apenas no primeiro. Estamos conversando, mas não temos pressa, tanto que Zirkzee já é passado e temos em mente quem queremos no ataque", analisou o escandinavo. (ANSA).
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