Bolsonaro questiona 'faculdades mentais' de Lula: 'Imposto na cervejinha e na picanha'
![O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente Lula (PT) - Fotos Adriano Machado/Reuters](https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/1b/2023/12/30/bolsonaro-e-lula-1703943183341_v2_900x506.jpg)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais nesta quarta-feira (3) para atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em um post no X, Bolsonaro diz que "o filho do sistema não está com suas faculdades mentais normais", em referência ao presidente, e afirma que o petista é "um indivíduo dominado pelo ódio, pela mentira e pela traição".
"Qualquer inocente sabe que o filho do sistema não está com suas faculdades mentais normais. Um indivíduo dominado pelo ódio, pela mentira e pela traição. Desejamos a ele, como ser humano, que melhore o mais rápido possível para o bem do Brasil. Enquanto isso a picanha que virou abóbora agora se transformou em pé de galinha. O chefe da organização então taca imposto na cervejinha e na picanha, os principais produtos que fez campanha enganando o eleitor!", escreveu Bolsonaro.
Bolsonaro cita uma série de feitos que teriam sido atingidos durante o seu mandato na Presidência da República: "Diminuíamos gradativamente o estado, fechávamos as contas com superávit, distribuímos mais recursos a estados e municípios, descentralizando o poder do Executivo Federal, reduzíamos impostos e aumentávamos a arrecadação".
Nesta terça (2), Lula alfinetou Bolsonaro e disse que o ex-presidente nunca mais voltará à chefia do Executivo após perder o pleito de 2022 e se tornar inelegível até 2030. Segundo o presidente, a extrema-direita precisará se adequar ao regime democrático e ao diálogo, o que inviabilizaria candidaturas radicais como de Bolsonaro.
"Perdeu. Perdeu as eleições e eu vou contar uma coisa para vocês: não volta mais. Esse povo vai ter que aprender a gostar da democracia, vai ter que aprender a conviver de forma civilizada, de forma educada, um respeitar o outro", disse Lula.
O presidente afirmou, durante a mesma entrevista à rádio baiana Sociedade, desta terça, que espera ver os grupos de oposição aderindo à negociação política moderada e ao ideário de combate às desigualdades.
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