Ativista Greta Thunberg é acusada pela polícia britânica de violar ordem pública
LONDRES (Reuters) - A ativista climática Greta Thunberg foi acusada pela polícia britânica nesta quarta-feira, depois que ela e outras pessoas foram presas em um protesto do lado de fora de um hotel de Londres onde estava ocorrendo uma conferência sobre petróleo e gás.
Greta Thunberg foi acusada de violar a ordem pública por não cumprir as condições que, segundo a polícia, foram impostas para evitar "sérios transtornos à comunidade, ao hotel e aos hóspedes".
Ela foi liberada sob fiança e deve comparecer ao tribunal em 15 de novembro.
Vinte e cinco outros indivíduos também foram acusados em relação ao protesto de terça-feira, acrescentou a polícia.
Greta Thunberg tornou-se uma liderança de jovens ativistas climáticos em todo o mundo depois de realizar protestos semanais em frente ao parlamento sueco em 2018.
Este ano, a ativista de 20 anos foi detida pela polícia ou retirada de protestos na Suécia, Noruega e Alemanha.
Imagens de vídeo de terça-feira mostraram Greta Thunberg em pé calmamente enquanto dois policiais falavam com ela, e imagens estáticas mostraram-na sendo colocada na parte de trás de uma van da polícia.
Ela estava protestando do lado de fora do Intercontinental Hotel, no centro de Londres, onde o Energy Intelligence Forum estava organizando um encontro de líderes do setor de petróleo e gás.
(Reportagem de Farouq Suleiman)
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