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Em carta, Papa reitera desejo de visitar o Líbano
VATICANO, 27 ABR (ANSA) - O papa Francisco enviou uma carta ao presidente do Líbano, Michel Aoun, e reiterou o desejo de visitar o país.
A mensagem foi divulgada pela imprensa libanesa nesta terça-feira (27), cinco dias depois de o líder da Igreja Católica ter recebido no Vaticano o primeiro-ministro designado Saad Hariri.
"O Líbano não pode perder sua identidade e a experiência de convivência fraterna que o tornaram uma mensagem para o mundo inteiro", diz o Papa na carta.
Em seguida, Francisco reitera o desejo de que sua "visita ao Líbano e a seu amado povo possa ser realizada". Jorge Bergoglio já recebeu um convite oficial de Aoun e, em março passado, ao voltar do Iraque, disse a jornalistas que o Líbano seria um de seus próximos destinos internacionais.
Na ocasião, o Papa contou que o patriarca católico maronita de Antioquia, cardeal Béchara Pierre Rai, lhe pedira para fazer uma escala em Beirute em seu retorno do Iraque. "Porém me pareceu um pouco uma migalha para um país que sofre como o Líbano. Prometi a ele que faria uma viagem", afirmou Francisco. (ANSA).
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A mensagem foi divulgada pela imprensa libanesa nesta terça-feira (27), cinco dias depois de o líder da Igreja Católica ter recebido no Vaticano o primeiro-ministro designado Saad Hariri.
"O Líbano não pode perder sua identidade e a experiência de convivência fraterna que o tornaram uma mensagem para o mundo inteiro", diz o Papa na carta.
Em seguida, Francisco reitera o desejo de que sua "visita ao Líbano e a seu amado povo possa ser realizada". Jorge Bergoglio já recebeu um convite oficial de Aoun e, em março passado, ao voltar do Iraque, disse a jornalistas que o Líbano seria um de seus próximos destinos internacionais.
Na ocasião, o Papa contou que o patriarca católico maronita de Antioquia, cardeal Béchara Pierre Rai, lhe pedira para fazer uma escala em Beirute em seu retorno do Iraque. "Porém me pareceu um pouco uma migalha para um país que sofre como o Líbano. Prometi a ele que faria uma viagem", afirmou Francisco. (ANSA).
