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Os 19 vencedores mais estranhos do prêmio IgNobel na última década

do BOL

06/11/2015 09h00

Desde 1991, a revista humorística "Anais da Pesquisa Improvável" premia as descobertas científicas mais absurdas do ano. O nome do prêmio, IgNobel, é um trocadilho com o nome do Prêmio Nobel, bem mais sério, e a palavra "ignóbil", que significa alguma coisa desprezível.
 
Apesar de ainda não existir uma pesquisa que defina o número ideal de itens em uma lista dentro de um determinado período de tempo, resolvemos selecionar os 19 estudos mais estranhos entre os mais estranhos nos últimos dez anos.

  • Reprodução/The broken egg

    Ovo poché

    Callum Ormonde e Colin Raston receberam o IgNobel de Química em 2015 por inventarem uma receita que descozinha um ovo

  • Reprodução/to-insane

    Bônus

    A polícia de Bancoc, na Tailândia, ganhou o prêmio de Economia de 2015 por oferecer uma graninha por fora para os policiais que se recusassem a aceitar subornos

  • Reprodução/Tapetus

    O passinho do dinossauro

    Quando se prende um bastão de determinado peso à extremidade traseira de um frango, o animal começa a andar de um jeito parecido com que os dinossauros - supostamente - andavam. Esta pesquias deu o prêmio IgNobel de Biologia de 2015 para os cientistas Bruno Grossi, Omar Larach, Mauricio Canals, Rodrigo A. Vásquez e José Iriarte-Díaz

  • Reprodução/funnyjunk

    Velha dos gatos

    Jaroslav Flegr, Jan Havlícek, Jitka Hanušova-Lindova, David Hanauer, Naren Ramakrishnan e Lisa Seyfried estudaram os riscos à saúde mental de um ser humano se ele possuir um gato, e mereceram o prêmio de Saúde Pùblica de 2014

  • Reprodução/YouTube

    Alinhamento

    O IgNobel de Biologia de 2014 foi para os cientistas Vlastimil Hart, Petra Nováková, Erich Pascal Malkemper, Sabine Begall, Vladimír Hanzal, Miloš Ježek, Tomáš Kušta, Veronika Nemcová, Jana Adámková, Katerina Benediktová, Jaroslav Cervený e Hynek Burda, que descobriram que os cachorros alinham seu corpo ao campo magnético norte-sul da Terra quando querem fazer suas necessidades

  • Reprodução/Christian Åslund

    Polo Norte

    Eigil Reimers e Sindre Eftestøl foram premiados em 2014 pela pesquisa que mostra como as renas se comportam ao observar seres humanos disfarçados de ursos polares

  • Reprodução/Ign

    Eu tô sóbrio

    Laurent Bègue, Brad Bushman, Oulmann Zerhouni, Baptiste Subra e Medhi Ourabah confirmaram cientificamente que bêbados se acham atraentes, e ganharam o prêmio IgNobel de Psicologia de 2013

  • Reprodução/The Guardian

    Memorando

    O prêmio de Literatura de 2012 foi para o Departamento de Contabilidade dos Estados Unidos por emitir um relatório sobre relatórios sobre relatórios que recomenda a elaboração de um relatório sobre o relatório sobre relatórios sobre relatórios etc

  • Reprodução/YouTube

    Indecisão

    Nove cientistas venceram o IgNobel de Medicina de 2011 por descobrir que as pessoas tomam as melhores decisões sobre algumas coisas e as piores decisões para outras quando estão com vontade de fazer xixi. Um dos premiados se chama Mirjam Tuk

  • Reprodução/RedditPics

    Palmas pra ele

    Em 2013, Alexander Lukashenko, presidente da Bielorrússia, venceu o IgNobel da Paz por proibir o ato de aplaudir em público. O presidente dividiu o prêmio com a polícia de seu país, pela prisão de um homem de um braço só acusado do crime de aplaudir em público

  • Reprodução/jurassicworld

    Gerente do ano

    Alessandro Pluchino, Andrea Rapisarda, e Cesare Garofalo da Universidade de Catania, Itália que demonstraram matematicamente que as empresas se tornam mais eficientes quando promovem seus funcionários aleatoriamente. O estudo deu a eles o prêmio IgNobel de Gestão de 2010

  • Reprodução/Geocaching

    Mimosa & Cia

    Os pesquisadores Catherine Douglas e Peter Rowlinson da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, reberam o prêmio de Medicina Veterinária em 2009 ao provarem que vacas com nomes dão mais leite do que as que não foram batizadas

  • Reprodução/Bluecanvas

    Pulga atrás da orelha

    A descoberta de que as pulgas que vivem nos cães pulam mais alto do que aquelas que vivem nos gatos rendeu o IgNobel de Biologia de 2008 aos cientistas Marie-Christine Cadiergues, Christel Joubert e Michel Franc

  • Reprodução/ratrights

    Alortiv aus a odnagartse átse êcov

    Juan Manuel Toro, Josep B. Trobalon e Nuria Sebastian-Galles descobriram que ratos não conseguem distinguir entre gravações em japonês e holandês tocadas de trás para a frente, e ganharam o IgNobel de Linguística de 2007

  • Reprodução/PHS1960

    Olha o passarinho

    Nic Svenson e Piers Barnes, da Australian Commonwealth Scientific and Research Organization calcularam o número de fotografias que devem ser tiradas para que ninguém apareça de olhos fechados em uma foto em grupo. Os pesquisadores não quiseram sair na foto da entrega do prêmio de Matemática de 2006

  • Reprodução/dessins-animes

    Cabeça dura

    Em 2006, o prêmio IgNobel de Ornitologia foi para os cientistas Ivan R. Schwab e Philip R. A. May, que explicaram por que o pássaro pica-pau não sente dor de cabeça

  • Wikimedia

    Antes da panela

    Basile Audoly e Sebastien Neukirch, da Université Pierre et Marie Curie, ganharam o IgNobel de Física de 2006 por estudarem os motivos que fazem o espaguete seco sempre se quebrar em mais de dois pedaços

  • Reprodução/Mashable

    Golpe africano

    Os empresários de internet da Nigéria ganharam o prêmio coletivo de Literatura em 2005 pela criatividade dos emails contando histórias de generais e milionários de seu país que precisavam de um adiantamento em dinheiro para liberar uma grana para quem estivesse disposto a ajudá-los a receber muito mais

  • Reprodução/Twitter

    Quero ver Bob Esponja

    Claire Rind e Peter Simmons, da Universidade de Newcastle, ficaram o IgNobel da Paz de 2005 pelo monitoramento elétrico da atividade cerebram de uma lagosta enquanto ela assistia a trechos de "Guerra nas Estrelas"

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