Nove fatos sobre a carreira da atriz Alessandra Negrini
Na pele da vilã trambiqueira Genésia/Susana em "Orgulho e Paixão", na Rede Globo, Alessandra Negrini já provou que sabe muito bem fazer drama e comédia. Relembre alguns trabalhos da atriz, que completa 48 anos nesta quarta (29/08/2018).
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Como tudo começou
Alessandra Vidal de Negreiros Negrini passou a infância e adolescência na cidade de Santos, litoral de São Paulo. Aos 18 anos, se matriculou em um curso de teatro e foi chamada para fazer testes na Rede Globo
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A primeira novela
Alessandra começou na TV na novela "Olho no Olho" e, em seguida, "Cara e Coroa", ambas de Antônio Calmon. Mas foi na minissérie "Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados", de 1995, baseada em obra de Nelson Rodrigues, que ficou conhecida pelo grande público
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A primeira vilã
Foi no remake de "Anjo Mau", em 1997, que Alessandra mostrou todo o seu talento para vilãs. Com a personagem Paula Ribeiro Novaes, noiva de Rodrigo (Kadu Moliterno), ela não mediu esforços para desmascarar e destruir a vida da babá Nice, personagem de Glória Pires
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Capa da Playboy
Por seu trabalho na minissérie "A Muralha", com a personagem Isabel Olinto, foi chamada para ser capa da revista Playboy em abril de 2000
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Mais trabalhos na TV
Alessandra Negrini fez algumas participações em especiais da TV Globo e muitos personagens em novelas. Em 2002, viveu a vilã Selma, em "Desejos de Mulher". No ano seguinte, participou do "Sítio do Pica-Pau Amarelo" interpretando Rapunzel. Em 2004, teve uma rápida aparição na novela Celebridade, como Marília Prudente da Costa. Em 2006 foi a vez de fazer a socialite carioca Yedda Ovalle Schimdt na minissérie "JK". Um ano mais tarde, viveu dois papéis na novela "Paraíso Tropical": Paula Viana Bastos e Taís Grimaldi. Em 2012 e 2014, respectivamente, foi Catarina Ribeiro ("Lado a Lado") e Susana Bueno ("Boogie Oogie"). Há 2 anos, participou da minissérie Lúcia McCartney
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No cinema
Trabalhou nos filmes: "O Que É Isso, Companheiro?", 1997; "Um Crime nobre", 2001; "Sexo, Amor e Traição", 2004; "Cleópatra", 2007; "Os Desafinados", 2008; "No Retrovisor", 2008; "A Erva do Rato", 2008; "TokyoShow", 2011; "O Abismo Prateado", 2011; "2 Coelhos", 2012; "O Gorila", 2012; "DreamWaves - Antena dos Sonhos", 2013; "Beduino", 2016; "Eu Fico Loko", 2017; "Mulheres Alteradas", 2018 e "Acqua-Movie", que vai estrear em 2019
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No teatro
Sua carreira profissional nos palcos começou em 2001, com a peça "O Beijo no Asfalto". Depois, em 2003, fez "Credores". Os trabalhos seguintes foram "A Gaivota, em 2008; "A Senhora de Dubuque", em 2011, "A Propósito de Senhorita Júlia", de 2012 a 2014; "Sonata Fantasma Bandeirante", em 2016; e "A Volta Ao Lar", em 2017
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Muitos prêmios
A atriz tem em sua estante muitos prêmios conquistados: Troféu APCA 1995, como Revelação Feminina; Prêmio Contigo! de TV 2002 como Melhor Vilã em "Desejos de Mulher", Melhor Atriz no Festival de Brasília em 2008, pela atuação em "Cleópatra", Melhor Atriz no Festival de Havana 2011 pelo trabalho em "O Abismo Prateado", Melhor Atriz em Los Angeles Brazilian Film Festival de 2012 pelo trabalho em "2 Coelhos" e Melhor Atriz Coadjuvante no Festival do Rio de 2012, pelo trabalho em "O Gorila"
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Outros trabalhos
Alessandra não perde uma oportunidade de fazer um bom trabalho e aceita participar de vários projetos, como minisséries, programas de final de ano, humorísticos e especiais (como o vídeo da música "Pra Ser Só Minha Mulher", do cantor Otto, em 2004) e ser garota propaganda de algumas marcas