10 instalações artísticas que se misturam com a natureza
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Assento ejetor - instalação de 2010
Em seu site oficial, a artista descreve este trabalho como um "banco romântico sob uma árvore, que convida os caminhantes cansados a descansar e contemplar a vasta vista. Mas o banco é esticado em uma estilingue gigante por uma pulseira de borracha vermelha. A ambivalência entre ilusão e desilusão, desejo e perigo, o sonho de voar e o pesadelo a cair"
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Momento de decisão - instalação de 2004
A ideia desta obra é levar o espectador para um mundo mágico congelado no tempo, no qual nem mesmo a gravidade obedece às regras. "Tudo o que resta para completar a experiência é caminhar através do portal reluzente, sabendo que a transformação é inerente a essa passagem", diz uma crítica publicada em 2015 sobre o trabalho e usada pela própria artista em seu site oficial para descrever o trabalho
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A tigela - instalação de 2012
A obra feita na Bélgica mostra a comunhão delirante com natureza. Mostrando uma tigela gigante que ao mesmo tempo é engolida e engole água e árvores que encontra pelo caminho
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Passagem - instalação de 2007
Seguindo a linha de outras obras da artista, não é possível definir se o objeto está se montando ou desmontando. No entanto, os ramos suspensos no ar flutuam e formam uma passagem convidativa aos visitantes. A passagem está associada a uma transição
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O abrigo - instalação de 2007
É possível ver a fachada da casa com algumas janelas, mas o restante fica por conta da imaginação de quem vê. À noite, as luzes são acesas. Roupas são "penduradas", a entrada ganha vasos de flores e a instalação se modifica com os dias
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Pilha de desejos - instalação de 2004
Esta obra foi feita para a Bienal de Arte de Natureza Gongju, na Coreia do Sul, e refere-se a uma tradição coreana de acumular pedras em lugares especiais combinados com desejos e orações. A obra foi feita em frente a uma caverna
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O portão - instalação de 2004
Feita na França, a obra foi filmada e teve diversas críticas positivas ao estabelecer um vínculo entre natureza e visitantes, que atravessam o portão e continuam sua jornada pela floresta
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Ir embora - instalação de 2013
A passarela foi construída na praia, seguindo o exemplo de tantas outras na região. O diferencial se encontra no fato de ela emergir para fora da areia e se dissolver no ar. "Vem do desconhecido e vai para o desconhecido, mostrando a fragilidade e a incerteza das construções humanas em um terreno em constante transformação", diz a artista em seu site
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Zona - instalação de 2011
Em parceria com Marco Dessardo, a instalação traz janelas escondidas em meio ao mato, lembrando uma aldeia abandonada ou um cemitério. Com cortinas e flores nas janelas, não é possível saber o que acontece do "lado de dentro", mas, à noite, as luzes se acendem
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Funileiros - instalação de 2016
A obra, na verdade, é o cenário para uma peça de teatro e possui várias facetas. Com tapetes de musgo, janelas de folhagens, trilhas e mais, a instalação convida quem está assistindo a interagir com a história e com a natureza