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Presidente da Fifa revela sedes das Copas do Mundo femininas de 2031 e 2035

Taça da Copa do Mundo feminina 2023 - Jose Breton/Pics Action/NurPhoto via Getty Images
Taça da Copa do Mundo feminina 2023 Imagem: Jose Breton/Pics Action/NurPhoto via Getty Images

Belgrado, Sérvia

03/04/2025 11h10

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, anunciou hoje (3), que os Estados Unidos e o Reino Unido são os únicos candidatos a sediar as duas próximas edições da Copa do Mundo feminina, em 2031 e 2035.

O que aconteceu

O comunicado feito pelo mandatário foi divulgado durante a realização do 49º Congresso da Uefa, realizado em Belgrado, na Sérvia.

Posso confirmar que, como parte do processo de licitação, recebemos uma proposta para 2031 e uma oferta - válida, devo acrescentar - para 2035. A de 2031 é dos Estados Unidos e potencialmente de alguns outros membros da Concacaf juntos. E a de 2035 é da Europa, (Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales)

[...] O caminho está aí para que a Copa do Mundo aconteça em alguns grandes países a fim de impulsionar mais o movimento do futebol feminino.
Gianni Infantino, presidente da Fifa

Com a próxima edição (2027) programada para o Brasil, a Fifa considerou uma vitória poder definir a continuidade da competição até 2035. A US Soccer e a Federação Mexicana de futebol, que inicialmente apresentaram suas candidaturas para o Mundial de 2027, resolveram concentrar suas atenções para fazer uma organização de vulto em 2031. O México também deve sediar a competição.

Mark Bullingham, CEO da Associação de Futebol da Inglaterra, (FA na sigla em inglês) manifestou o seu contentamento com o anúncio de sediar a edição de 2035 da competição feminina.

O interesse do Reino Unido foi rapidamente apoiado no mês passado pelo primeiro-ministro britânico Keir Starmer quando a entidade disse que estava formalmente buscando propostas.

Estamos honrados em ser o único licitante da competição de 2035. Sediar a primeira Copa do Mundo desde 1966 com nossos parceiros nacionais será muito especial. O trabalho duro começa agora, para montar a melhor proposta possível até o final do ano.
Mark Bullingham, CEO da Associação de Futebol da Inglaterra

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