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Para 2025, Corinthians traça metas esportivas modestas e espera superávit de R$ 34 milhões; confira

06/12/2024 16h44

A diretoria do Corinthians já estabeleceu algumas metas para a temporada de 2025. Segundo documento que será analisado pelo Conselho Deliberativo no próximo dia 9 (segunda-feira), o clube traçou objetivos esportivos modestos e espera um superávit de R$ 34 milhões.

O clube fez sua projeção orçamentária para a próxima temporada contando com os seguintes resultados: semifinal do Campeonato Paulistas, quartas de final da Copa do Brasil, oitavas da Libertadores e oitava posição do Campeonato Brasileiro.

É comum os clubes não projetarem conquistas de títulos em balanços financeiros, para não correrem o risco de faturar menos do que o orçado em premiações.

O Corinthians, que prevê um déficit de R$ 237,8 milhões em 2024, espera aumentar suas receitas na próxima temporada. O clube projeta maior arrecadação com direitos de TV, patrocínios, arrecadação de jogos e contribuição dos associados. O Timão também espera ter menos despesas com pessoal (salários, direitos de imagem e encargos trabalhistas), gerais e administrativas e serviços.

(Foto: Reprodução)

Em relação à venda de jogadores, o Corinthians projeta arrecadar R$ 181 milhões, de forma líquida número bem inferior aos R$ 289 milhões da temporada atual. É esperado que a receita com repasse de direitos federativos seja de R$ 241 milhões.

No que se refere à dívida bruta, que se encontra em R$ 2,392 bilhões (R$ 1,735 bilhão do clube e R$ 657 milhões da Arena), o Corinthians traçou diferentes cenários.

Pessimista:

Dívida total: R$ 2,109 bilhões

Dívida do clube: R$ 1,659 bilhão

Dívida da Arena: R$ 450 milhões

Base:

Dívida total: R$ 1,942 bilhão

Dívida do clube: R$ 1,642 bilhão

Dívida da Arena: R$ 300 milhões

Otimista:

Dívida total: R$ 1,608 bilhão

Dívida da Arena: zerada

Acima da média:

Dívida total: R$ 1,038

Dívida da Arena: zerada.

O Corinthians já inclui na conta os R$ 27,3 milhões arrecadados pela Fiel Torcida para a quitação do estádio, o suficiente para o pagamento de duas parcelas à Caixa Econômica Federal.

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