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Herdeiros do Dinizismo? Quem são os nove que voltam a Belém com a seleção

Fernando Diniz, técnico da seleção brasileira, na partida contra a Bolívia pelas Eliminatórias - DIOGO REIS/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO
Fernando Diniz, técnico da seleção brasileira, na partida contra a Bolívia pelas Eliminatórias Imagem: DIOGO REIS/CÓDIGO19/ESTADÃO CONTEÚDO
do UOL

Do UOL, em Belém (PA)

12/11/2024 05h30

No dia 8 de setembro de 2023, o Brasil de Fernando Diniz goleou a Bolívia por 5 a 1 em Belém. 14 meses depois, mais da metade daquela seleção não está à disposição de Dorival Júnior na volta ao estado do Pará.

O que aconteceu

O Brasil teve muitas mudanças entre uma ida e outra a Belém. As principais são a própria saída de Fernando Diniz e a ausência de Neymar.

Naquela goleada, Neymar marcou duas vezes, superou Pelé na artilharia histórica da seleção e deu esperança ao Dinizismo que iniciava as Eliminatórias.

A seleção de Diniz, porém, não deu certo. O Brasil venceu Bolívia e Peru e depois empatou uma e perdeu três. A dupla jornada à época com o Fluminense não funcionou.

Dorival chegou e pregou uma reformulação. Em relação ao jogo contra a Bolívia, o Brasil só tem nove remanescentes.

Ficaram Ederson, Bento, Danilo, Vanderson, Gabriel Magalhães, Marquinhos, André, Bruno Guimarães e Raphinha para a atual convocação. O Brasil se prepara em Belém para enfrentar a Venezuela em Maturín. Depois, receberá o Uruguai na Fonte Nova.

Alisson e Rodrygo estão lesionados. Neymar voltou há pouco após a recuperação de cirurgia no joelho e só será convocado em 2025. Outros perderam espaço tecnicamente.

Caio Henrique, Renan Lodi, Ibañez, Nino, Casemiro, Joelinton, Raphael Veiga, Antony, Matheus Cunha, Richarlison e Gabriel Jesus não estão na última lista de Dorival. Destes, apenas Casemiro foi chamado no início do trabalho do treinador.

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