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Corinthians fala em 'confiança' na Esportes da Sorte após veto do governo

Esportes da Sorte não poderá operar no Brasil a partir de 11 de outubro - Ettore Chiereguini/Agif
Esportes da Sorte não poderá operar no Brasil a partir de 11 de outubro Imagem: Ettore Chiereguini/Agif
do UOL

Do UOL, em São Paulo

03/10/2024 11h27

O Corinthians se manifestou nesta quinta-feira (3) e reafirmou sua confiança na Esportes da Sorte. A patrocinadora do clube paulista não estava na lista de bets autorizadas a funcionar legalmente no Brasil, divulgada na última terça-feira (1º) pelo Ministério da Fazenda. Ela também não consta na relação atualizada nesta quinta-feira (3).

O que aconteceu

O Corinthians destacou que a empresa "vem cumprindo integralmente o contrato". O clube paulista tem acordo com a casa de apostas por três anos.

O Alvinegro informou que pediu esclarecimentos à Esportes da Sorte sobre os "próximos passos dos processos de regularização da operação" no Brasil. Segundo o Ministério da Fazenda, as empresas não regulamentadas terão operações suspensas a partir de 11 de outubro. Após esse período, os clubes não poderão estampar as marcas das bets nas respectivas camisas.

O Sport Club Corinthians Paulista reafirma sua confiança na Esportes da Sorte, nossa parceira de patrocínio, que vem cumprindo integralmente o contrato. O clube está em contato com a parceira e enviou um pedido de esclarecimentos sobre o status e os próximos passos do processos de regularização da operação. O clube permanece atento a qualquer evolução do caso, sempre priorizando os interesses da instituição e de nossa Fiel Torcida. Corinthians, em nota oficial

Além do Corinthians, a Esportes da Sorte patrocina outros três times da Série A do Brasileirão: Bahia, Athletico e Grêmio. Na Série B, a bet patrocina o Ceará. O time feminino do Palmeiras também possui acordo com a empresa.

As empresas fora da lista do Ministério da Fazenda tentam retificação na Secretaria de Prêmios e Apostas. A Esportes da Sorte afirma que cumpriu com todas as exigências e entregou a documentação a tempo. O UOL apurou no Ministério da Fazenda que a empresa não cumpriu os requisitos.

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