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Polícia vai ao Corinthians por suspeita em contrato com firma de segurança

Entrada principal do Parque São Jorge, sede social do Corinthians - Reprodução/Wikipedia
Entrada principal do Parque São Jorge, sede social do Corinthians Imagem: Reprodução/Wikipedia
do UOL

Livia Camillo

Do UOL, em São Paulo

26/06/2024 19h25

A Polícia Federal esteve no Parque São Jorge, nesta quarta-feira (26), para questionar o departamento jurídico do clube a respeito da contratação de uma empresa de segurança.

O que aconteceu

O departamento jurídico do Corinthians foi questionado sobre a contratação da Workserv Serviços Terceirizados, que presta serviço de segurança ao clube.

A empresa em questão não possui o Cnae (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) adequado na Junta Comercial, nem a autorização necessária da Polícia Federal para atuar.

Segundo a informação publicada pela Gazeta Esportiva, no início de junho, a firma atuava nas dependências do Parque São Jorge (clube social) e da Neo Química Arena. A falta de tal autorização poderia ocasionar a interdição de qualquer estabelecimento ou área em que a Workserv atuasse.

No entanto, o clube informou que, após a visita da PF, nenhuma irregularidade foi encontrada.

O Sport Club Corinthians Paulista esclarece que, na manhã desta quarta-feira (26), a Polícia Federal esteve na sede do clube para averiguar informações de um prestador de serviços e nada foi encontrado fora da normalidade. Corinthians, em nota oficial

Em contato com a reportagem, o clube também informou que a empresa não faz segurança patrimonial, conforme noticiado, mas que presta somente serviços de escolta. Ou seja, não fica alocada no clube ou na Arena.

O UOL procurou a PF, por meio de sua assessoria de imprensa, mas não conseguiu contato até a publicação deste texto.

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