Marcos Vilaça, membro da Academia Brasileira de Letras, morre no Recife
O ex-ministro Marcos Vilaça, imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), morreu na manhã deste sábado, aos 85 anos. O acadêmico ocupava a cadeira 26 da instituição desde 1985.
O que aconteceu
Marcos Vilaça morreu em decorrência de falência múltipla de órgãos. A notícia sobre Marcos Vilaça foi confirmada pela ABL, que fez publicações lamentando a morte do acadêmico em suas redes sociais e seu site oficial.
Vilaça será cremado e suas cinzas serão espalhadas no mesmo local que foram as de sua mulher. O advogado, que estava internado na Clínica Florença, em Recife, morreu neste sábado - e suas cinzas serão espalhadas na Praia da Boa Viagem, seguindo desejo seu e de sua esposa.
O pernambucano deixa dois filhos, Rodrigo Otaviano e Tatiana Cecília. Marcos Vilaça teve mais um filho, Marcantônio, que morreu em 2000.
O intelectual foi presidente da própria Academia Brasileira de Letras. O imortal, que ocupava a cadeira 26, dirigiu a ABL em dois biênios: 2006-2007 e 2010-2011.
O advogado e jornalista nasceu em 1939 e se formou na Universidade Federal de Pernambuco. Com uma carreira de décadas tanto no direito quanto no jornalismo, Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça já foi ministro e presidente do Tribunal de Contas da União.