Liam Payne 'forçou' ex a abortar e drogas atrapalharam namoro, diz site
Liam Payne teria, supostamente, forçado sua ex-namorada, Maya Henry, a realizar um aborto no período em que eles namoraram, entre 2018 e 2022 — o cantor morreu em outubro de 2024 ao cair da varanda de um hotel na Argentina.
O que aconteceu
Payne "forçou" Maya a abortar o suposto filho do casal em 2020. A informação foi divulgada pela revista Rolling Stone dos Estados Unidos, nesta terça-feira (11).
Uma pessoa próxima à Maya disse à revista que Payne ameaçou abandonar a então namorada e a criança, caso ela não abortasse. Conforme a publicação, o artista teria mandado sua namorada escolher entre "ficar com ele ou criar a criança sozinha, porque ele não iria reconhecer nenhum dos dois".
Maya teria ficado surpresa com a reação de Liam porque "eles tinham planos de formar uma família". Henry teria supostamente "concordado em interromper a gravidez", diz o site. Ela chegou a dar pistas sobre o aborto em seu livro "Looking Forward", publicado em maio passado — o livro foi "inspirado" no namoro dela com Payne.
Relacionamento conturbado
Maya Henry e Liam Payne viveram um namoro bastante conturbado, diz a revista. A Rolling Stone norte-americana alega que em um episódio de violência o britânico teria empurrado a então companheira de uma escada e a perseguido com um machado.
Henry disse que o vício de Payne em drogas atrapalhou o namoro. "Ele era alguém que eu amava muito. Inicialmente, as drogas e os vícios dele que nos separaram. Qualquer um que já tenha vivido com um viciado sabe o quão difícil é a convivência".
Ela disse que, embora amasse Liam "profundamente", ele fez coisas a "machucaram", inclusive após o término. "Eu continuei esperando que cada incidente fosse um chamado para ele buscar ajuda, mas isso nunca aconteceu. Eu tentei estar lá por ele. Eu o amava tanto que me convenci de que poderia consertar as coisas".
Liam Payne morreu aos 31 anos em 16 de outubro de 2024. O cantor, ex-vocalista do One Direction, caiu da varanda do Palermo Hotel, em Buenos Aires, na Argentina. Relatório toxicológico da promotoria argentina apontou que ele tinha consumido drogas antes de morrer.