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Da denúncia à prisão: o que se sabe de acusação contra ex-Masterchef

Chef Jason de Souza Junior durante episódio do reality Masterchef  - Reprodução/Band
Chef Jason de Souza Junior durante episódio do reality Masterchef Imagem: Reprodução/Band
do UOL

De Splash, em São Paulo

03/01/2025 15h29

Jason de Souza Junior, ex-participante do MasterChef Brasil, foi preso em Florianópolis, sob suspeita de estuprar uma menina de 12 anos. O caso é investigado pela Polícia Civil de Santa Catarina.

Denúncia, prisão e audiência de custódia

Chef teria abordado a vítima na frente de casa por volta das 14h do dia 31 de dezembro, ameaçando-a com uma arma. A garota foi levada para as imediações da Universidade Federal de Santa Catarina, segundo informou a NSC TV.

Após o crime, a menina foi abandonada próximo à residência. A vítima registrou queixa na delegacia, descrevendo o suspeito e o veículo. Um laudo pericial confirmou o estupro.

Polícia Militar de Santa Catarina, com base nessas informações, identificou Jason e o carro, prendendo-o no mesmo dia. A vítima teria reconhecido Jason pela barba, uma cicatriz na barriga e o veículo utilizado.

Com base no que foi apurado pela investigação, a autoridade policial lavrou auto de prisão em flagrante delito e o investigado foi encaminhado ao sistema prisional onde permanecerá à disposição da Justiça. Polícia Civil de SC, por meio de nota enviada a Splash

Na quinta-feira (2), a Justiça de SC manteve a prisão após audiência de custódia. Ele está detido na Penitenciária da Agronômica.

O que diz ex-Masterchef

Jason de Souza Junior, - Reprodução/Instagram/@chefjasonjr - Reprodução/Instagram/@chefjasonjr
Ex-Masterchef é preso por suspeita de estuprar menina de 12 anos
Imagem: Reprodução/Instagram/@chefjasonjr

Jason nega as acusações e disse que conheceu a suposta vítima em um aplicativo de namoro. Em nota, sua defesa afirma que ela "informava em seu perfil uma idade superior à que realmente tinha, e que a denúncia foi baseada apenas no relato de sua mãe."

A defesa está pedindo ao juízo diligências complementares, incluindo a análise das interações anteriores entre as partes, que podem trazer uma nova perspectiva. Reafirmamos a presunção de inocência e pedimos que aguardem o desenrolar das investigações sem conclusões precipitadas. Marcos Paulo Poeta dos Santos, advogado

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