Topo
Entretenimento

É crime Andressa Urach gravar pornô com o pai? Saiba o que diz a lei

Andressa Urach revelou pedido do pai para gravar pornô com ela - Reprodução/Instagram
Andressa Urach revelou pedido do pai para gravar pornô com ela Imagem: Reprodução/Instagram
do UOL

Colaboração para Splash, em São Paulo

29/11/2024 19h00

Andressa Urach, 37, revelou que recebeu um pedido do pai, Carlos Alberto Urach, para trabalhar com ela em seus vídeos de conteúdo adulto.

O que aconteceu

Urach surpreendeu o público ao suscitar a possibilidade de gravar o conteúdo incestuoso. A modelo chamou o pai de "assanhado" e disse ter ficado "em choque" com a proposta.

Segundo a modelo, seu pai pai falou que poderia "gravar junto" com ela. A famosa, entretanto, não detalhou se Carlos Alberto gostaria de interagir fisicamente com a filha ou se os dois apenas estariam juntos em cena, com outros profissionais.

Andressa, vale ressaltar, já admitiu que transou com o próprio irmão. Ela falou sobre a relação incestuosa com o irmão durante participação no podcast Inteligência Ltda, e explicou que na época, aos 14 anos, estava em uma fase rebelde, mas que depois se arrependeu.

Desde que retornou para o universo adulto, Urach tem chamado atenção pelos conteúdos ousados. Para começar, é o próprio filho dela, Arthur, que produz e grava os vídeos pornográficos da mãe - questionado em um podcast se já manteve relação com a genitora, ele negou veementemente. Recentemente, a modelo também relatou proposta para gravar junto com sua ex-sogra.

Incesto não é crime no Brasil

Embora seja um tema tabu e polêmico, o incesto não é considerado crime no Brasil. Portanto, caso Andressa Urach decida gravar conteúdo adulto com o pai, ela e ele não sofreriam qualquer punição legal.

Projeto de lei pretende criminalizar o incesto, mas a proposta está parada no Congresso. O PL 603/21, de autoria do deputado federal Sanderson (PL-RS), pretende instituir pena de um a cinco anos de prisão para relação sexual entre parentes - pais e filhos, irmãos ou com avós.

Deputado alega que, embora o incesto "não seja uma conduta delituosa, é uma prática socialmente reprovável". "A prática do incesto é rechaçada sob diversos outros pontos de vista. Sob o ponto de vista cível, por exemplo, existe uma clara preocupação do legislador em mitigar a possibilidade de união estável (ou casamento) entre parentes ascendente ou descendente", diz o texto.

O PL 603/21 está parado na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados. Nenhum relator foi designado para analisar o projeto.

Entretenimento