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Após defender escala 6x1, Léo Picon é detonado por ex-funcionário: 'Odiava'

Influenciador Brino, Bruno Moreira, fala sobre trabalho com Leo Picon - Reprodução/X/Instagram
Influenciador Brino, Bruno Moreira, fala sobre trabalho com Leo Picon Imagem: Reprodução/X/Instagram
do UOL

Colaboração para Splash, em São Paulo

12/11/2024 19h51

Internautas resgataram relatos de um ex-funcionário de Léo Picon após o influenciador criticar a PEC que propõe o fim da escala 6x1.

O que aconteceu

O influenciador Bruno Moreira, conhecido como Brino nas redes sociais, contou que ganhava R$ 1.200 para trabalhar para Picon. As falas surgiram durante o "Pograma", no canal da Sofia Santino no YouTube, há cinco dias. O vídeo já tem mais 1,3 milhão de visualizações.

No vídeo, que voltou a repercutir na web, o influenciador diz que não gostava do trabalho. "Sendo sincero agora: na época que tu trabalhava com ele, tu não tinha um pouco de ódio não?", perguntou uma amiga, quando Moreira assumiu: "Odiava".

Bruno afirmou que Picon já teria até aparecido nu diante do funcionário. "E o pior, ele acordava pelado e eu no sofá. Se eu fosse uma pessoa que quisesse acabar com a vida dele, podia denunciar no Ministério do Trabalho, porque ver o pinto do patrão não tá no escopo", declarou.

As falas de Brino foram resgatadas por internautas nesta segunda-feira (11) e surpreenderam a web. "Um vídeo nunca saiu tão na hora quanto esse do Brino falando que recebia só 1.200 do Léo Picon e ainda era obrigado a ver ele pelado", escreveu um perfil no X.

Brino foi uma das pessoas que defendeu a PEC pelo fim da jornada de trabalho 6x1 e relatou sua experiência. "Trabalho desde os 13 anos e sempre foi nesse modelo escala 6x1. É uma merda você saber que não tem um dia que pode ir num cinema, num parque, comer um churros, passear com seu cachorro. Domingo você tá tão morto, jogado às traças, igual aquele cocô do Cocoricó", escreveu ele.

Por outro lado, Léo Picon criticou a proposta e afirmou que seria uma "canetada populista" e "cortina de fumaça". "No fim, o prejuízo vai recair no trabalhador com aumento dos preços ou redução de salários", alegou.

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