De padre a barulho na Casa Branca: as vezes em que Bonner perdeu paciência
William Bonner, 60, saiu do roteiro e perdeu a paciência algumas vezes, dentro e fora da televisão.
O âncora do Jornal Nacional (Globo) já denunciou criminosos no X (antigo Twitter), chamou a atenção do padre Kelmon durante um debate eleitoral e reclamou com todas as letras de barulho perto da Casa Branca.
Âncora do JN desabafou sobre os barulhos próximos à Casa Branca. Ele está nos Estados Unidos para a cobertura da eleição norte-americana.
Bom, até agora há pouco, nós tínhamos um senhor fazendo uma pregação lá atrás, perto da Casa Branca, e, ao mesmo tempo, tinha uma moça que cantava muito mal. E estava bem ruim a situação. Bonner, ao vivo, durante o telejornal
Antes disso, o apresentador foi ao Twitter denunciar o uso dos dados do filho, Vinícius Bonner, em fraudes. O caso veio à tona em 2020, após criminosos usarem os dados do rapaz para pedir o auxílio emergencial, benefício público oferecido durante a pandemia de covid-19.
Estelionatários têm usado há 3 anos o nome e o CPF de meu filho para fraudes, com a abertura de empresas ou a contratação de serviços de TV por assinatura, entre outras. A repetição de fraudes chegou ao ponto de tornar recomendável uma troca do CPF. Mas, no Brasil, a vítima de golpes dessa natureza precisa passar por uma longa provação, em que tempo e dinheiro se esvaem no desenrolar do processo burocrático. Bonner
Jornalista também chamou a atenção de Padre Kelmon mais de uma vez, em 2022, durante debate presidencial promovido pela Globo. A reação acontece após o então candidato não respeitar as regras do debate e interromper falas dos adversários.
O senhor realmente decidiu instituir uma nova regra nesse debate. O senhor poderia olhar para mim respeitosamente? O senhor instituiu uma nova regra nesse debate! Ela não existia, eu pedi ao senhor diversas vezes. Eu vou pedir apenas que o senhor aguarde a conclusão da fala do seu oponente! E retorne ao seu assento, como fizeram todos os demais. Bonner
Ele também ficou impaciente durante o último debate do segundo turno da eleição presidencial de 2022. À época, Lula e Jair Bolsonaro disputavam o pleito. Depois que um deles alegou não ter entendido a pergunta do rival, houve uma divergência sobre o tempo.
Vamos parar os dois relógios. A dinâmica do debate prevê cinco minutos para cada um. Não vamos parar o relógio porque um não escutou. O tempo vai correr, gente. Vamos em frente. Bonner