Érika Canela fala sobre tatuagem que a tirou do Carnaval: "fiz sem pensar"
A uma semana do Carnaval, Érika Canela, que seria musa da escola de samba Unidos Vila Maria, foi proibida pela agremiação de entrar na avenida no dia 2 de março. O motivo? A tatuagem de uma caricatura do presidente Jair Bolsonaro fazendo "arminha" com as mãos. Em vídeos publicados nas redes sociais nesta quinta (28), ela falou sobre a tatuagem.
Nos vídeos, Érika diz que a decisão de não desfilar foi tomada em conjunto com a escola de samba, "para impedir intolerância e manifestações violentas". Segundo ela, a tatuagem foi feita "sem pensar, em um momento de euforia". Chorando, a modelo disse que está afastada das redes sociais, pediu respeito a essa decisão e também "à opinião alheia".
Foi a própria musa, no dia 23 de fevereiro, que revelou nas redes sociais que não apareceria no Sambódromo do Anhembi: "Soube que a Liga das Escolas de Samba teria entrado em contato com a Vila Maria, falando que eu não poderia desfilar. Aí a escola entrou em contato comigo e resolvemos que não vou mais desfilar".
Esta não é a primeira polêmica envolvendo Érika Canela e tatuagens. Em janeiro de 2017, ela tatuou nas costas o rosto do presidente norte-americano Donald Trump. Um mês depois, a moça decidiu apagar a tatuagem do presidente dos Estados Unidos porque disse que estava "decepcionada com ele".
Assista aos vídeos publicados pela ex-Miss Bumbum no Instagram:
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